“Trabalhar com equipamentos de alta tecnologia é garantir diagnósticos e técnicas mais precisas, mais conforto e segurança ao paciente e menor tempo por atendimento”, assim o anestesista e clínico da dor Marcelo Martins (BA) definiu o bom funcionamento da Bomba PCA. Segundo o especialista a bomba fornece um controle da terapia com a droga, a pacientes dentro e fora do hospital. A terapia sempre deve ser feita e acompanhada por um profissional qualificado e treinado.
Além do microcomputador que ela possui, o qual é pré-programado pelo médico anestesista, para a infusão constante de analgésicos, o próprio paciente pode administrar pequenas quantidades do medicamento ao acionar um botão, por isso o nome Analgesia Controlada pelo Paciente. Não há risco de super dosagem, pois o sistema é programado pela equipe devidamente preparada, para evitar que doses em excesso sejam administradas.
“A bomba é um excelente dispositivo. O fato de o paciente poder controlar o equipamento e acionar sua a analgesia reduz necessidade de internamento. Temos um resultado qualitativo eficiente, pois na maioria das vezes o controle da dor já começa a ser sentido em poucos minutos. Defino essa bomba como padrão ouro, pois reduz custo hospitalar já que promove uma melhora imediata do quadro, sem falar de menos necessidade de acompanhamento do corpo de enfermagem entre outras vantagens”, afirmou o especialista Marcelo Martins.