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Atualidades do Transplante Cardíaco são debatidas em simpósio
Atualidades do Transplante Cardíaco são debatidas em simpósio

Atualidades do Transplante Cardíaco são debatidas em simpósio

A Medicicor foi uma das dez empresas patrocinadoras do Simpósio Brasileiro de Transplante Cardíaco 2023, que ocorreu nos dias 14 e 15 de julho, em Recife-PE, no Hotel Beach Class Convention by Hôm, com a participação de 250 especialistas. No primeiro dia do evento, ocorreram quatro cursos: Workshop Multiprofissional, Masterclass de Insuficiência Cardíaca, Imersão em Cardiointensivismo, Hands-on de Transplante Cardíaco e biópsia endomiocárdica.

No segundo dia, de forma multidisciplinar, foram discutidos vários temas baseados nas fases que o paciente enfrenta durante o processo do transplante cardíaco: avaliação pré-transplante, pré-operatório, transplante cardíaco tardio e seus cuidados, dados pós-operatórios demorados, além da realização de uma mesa redonda com as novidades e avanços no transplante.

Um público diversificado formado por cardiologistas, cirurgiões cardiovasculares, intensivistas, anestesiologistas, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais, residentes nessas áreas, assim como alunos da graduação e demais profissionais de saúde que tinham interesse no tema, participaram do evento.

 O stand da Medicicor, apresentou aos participantes, além do aparelho de circulação extracorpórea, a máquina de recuperação Autolog e outros equipamentos da linha cardíaca comercializados pela empresa.

Segundo o cirurgião cardiovascular e presidente do simpósio, Diogo Ferraz, o destaque desta segunda edição do encontro “ficou com a realização de uma apresentação prática do transplante cardíaco, com o implante de um modelo suíno.  Cirurgiões cardiovasculares e acadêmicos, assistiram a retirada e implante de um coração.  Tivemos também a realização de uma oficina para profissionais não médicos, mas que atuam na realização do transplante cardíaco, e é muito importante o desempenho de cada profissional”, ressaltou o especialista.

 Diogo Ferraz destacou ainda, o debate de temas como transplante tardio, (captação do coração após a morte do doador), rejeição, neoplasia, teste genético e o papel da atividade física do paciente transplantado. Uma homenagem foi realizada no final do simpósio para uma paciente transplantada há 9 anos. 

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