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Sistema de Ablação Emprint é reconhecido como tecnologia de vanguarda

Realizar cirurgias de casos complexos utilizando o Sistema de Ablação Emprint™ já é uma realidade em Recife, desde último dia 07 de abril, quando foi realizada com sucesso no Hospital Real Português, uma cirurgia de ablação por micro-ondas em um paciente, de 68 anos, portador de câncer de fígado. Conduzida pelo cirurgião intervencionista Gustavo Andrade, o procedimento alcançou os resultados planejados com precisão e consistência. Segundo o especialista “a nova tecnologia permite destruir completamente o tumor com margem de segurança em apenas alguns minutos. Através do aquecimento controlado do tecido com uma agulha posicionada sob orientação por imagem, induzimos a morte do tumor com cura superior a 95% para lesões de até 4 cm. Esta nova tecnologia já é aplicada no fígado, rim, pulmão, ossos e tiroide, estando em teste para mama e outros órgãos”, informou. O Sistema de Ablação Emprint™ oferece precisão, previsibilidade e confiança ao cirurgião, pois dispõem de controle térmico, de campo e de comprimento de onda, que garantem a formação de zonas de ablação esféricas precisas. Outro importante diferencial do sistema é a redução potencial do tempo e os custos do procedimento, pois o mesmo tem a capacidade de criar zonas de ablação esférica grandes com uma única antena.

Purewick® o novo tipo de cateter feminino que garante segurança e qualidade as pacientes

Pacientes do sexo feminino que possuem recomendação médica para manter-se no leito ou que necessitam estar atentas a imobilidade do pós cirúrgico, dispõem atualmente do Purewick®, um cateter feminino externo (não invasivo) para drenagem de urina e de simples colocação. Após colocado, o cateter mantém uma sucção contínua de baixa pressão, drenando a urina sempre que a paciente a elimina. Dessa forma, é possível reduzir as infecções urinárias, controlar o débito urinário e diminuir a necessidade de trocas de roupas de cama.  O novo dispositivo foi apresentado em um jantar científico, no último dia 13, no salão de eventos do Restaurante Coco Bambu, com a participação de um expressivo número de enfermeiras de diversos hospitais da cidade.  O workshop “Critical Care Day – Dermatite associada a incontinência: melhores práticas para o seu gerenciamento”, foi ministrado pela enfermeira Gleice Frade Assunção (SP), que atua no Centro de Referência no tratamento de feridas complexas e cuidados com a pele, estoma e incontinência, do Hospital São Camilo.  A palestrante realizou uma detalhada apresentação sobre prevenção, tratamento e os riscos de lesões associadas a umidade. Também conceituou os diversos tipos de dermatite, enumerou os múltiplos fatores causadores da enfermidade, muitas vezes associada a incontinência urinária e ressaltou que as manifestações clínicas variam muito.  A enfermeira Gleice Frade estimulou as participantes do evento a refletir e responder “Como profissional, o que posso fazer, junto com minha equipe, para mudar esse quadro?”.  Em seguida, afirmou que “a higienização bem feita é o começo de tudo na prevenção, além da identificação precoce de fatores de risco para evitar danos ao paciente, agravamento do quadro, favorecer o conforto, bem-estar, diminuir tempo de internação, custos hospitalares e aumentar a finalidade da assistência”, informou.   Em seguida a enfermeira Maria de Guadalupe do Nascimento Corrêa, Especialista Clínica da Unidade de Negócios Urologia e Cuidados Críticos da BD Brasil apresentou as vantagens do cateter feminino externo (não invasivo) Purewick®, “já que basta encaixá-lo sobre a genitália e destina-se às mulheres com dificuldade de locomoção durante períodos de internação. É indicado para casos em que não há retenção urinária, ou seja, ele não substitui um cateter vesical de demora. O “pavio” descartável externo macio e flexível é conectado a uma bomba contínua de baixa pressão”, pontuou.   A especialista destacou ainda que “o formato e o modo de funcionamento do Purewick® representam um avanço importante na prevenção de infecções urinárias, nos casos em que o produto atende às necessidades da paciente, é menos incômodo e ajuda na monitorização do débito urinário enquanto mantém a paciente limpa.  Mas precisamos também ficar atentas às contra indicações, a exemplo de mulheres que apresentarem retenção urinária; com anatomia desfavorável (obesidade mórbida ou magreza extrema); com genitália anormal; durante menstruação (exceto se usar absorvente interno); com lesão aberta na vulva ou no períneo; com grande agitação psicomotora; que passaram por cirurgia ginecológica; estão com diarreia, dentre outras situações”, esclareceu.   Sistema de Controle Fecal  Dando continuidade ao workshop, a especialista da BD Brasil apresentou as participantes o DigniShield Sistema de Controle Fecal, que consiste em um dispositivo de controle fecal com design projetado a partir da percepção médica, para ajudar a atenuar as lesões cutâneas causadas por vazamento, pressão e fricção.  O sistema auxilia ainda a proteger os pacientes da exposição, danos aos tecidos e odores. O DigniShield consiste em um conjunto de tubo de cateter, uma seringa de 60cc, uma bolsa de coleta, uma seringa de gel lubrificante e um eliminador de odor biológico. O dispositivo não possui componentes feitos de látex de borracha natural. Segundo a enfermeira Maria de Guadalupe do Nascimento Corrêa “trata-se de um dispositivo para o controle da incontinência fecal de pacientes com pouco ou nenhum controle intestinal e fezes líquidas ou semilíquidas. Consiste em um kit contendo 1 conjunto de cateter de silicone flexível, 1 seringa e 3 bolsas coletoras de 1 litro com tampa”, esclareceu. O sistema funciona através de um cateter de silicone maleável é inserido no reto para controle da incontinência fecal, controlando e desviando a excreta fecal, a fim de proteger a pele do paciente e manter a roupa de cama limpa. Há um balão de retenção de baixa pressão em uma das extremidades e um conector para fixação da bolsa coletora na outra extremidade. Dois tubos pequenos encontram-se afixados ao cateter de silicone. Um tubo com a inscrição “45 ml” é utilizado para inflar o balão de retenção após inserção do dispositivo no reto do paciente. Outro tubo, com a inscrição “IRRIG.”, é utilizado para enxaguar o dispositivo, se necessário. As enfermeiras também participaram do treinamento Hands-on com os novos produtos.   Opiniões Para a enfermeira Maristela Silva Melo, da comissão de feridas do Hospital Santa Izabel, “os dois dispositivos apresentados no encontro são de muita utilidade no cotidiano do profissional de enfermagem. Sempre me questionei porque não tínhamos um cateter externo feminino. Isso me inquietava. Agora a paciente terá uma melhor qualidade de atendimento e nós enfermeiros uma produtividade mais qualificada”, afirmou. Sua opinião também foi compartilhada pela enfermeira Vera Lúcia dos Reis da Silva,  do Hospital Ernesto Simões que destacou a relevância do evento, “que nos proporcionou conhecer inovações tecnológicas, trocar experiências e adquirir novos conhecimentos”. Para a enfermeira Vilma Areias, do Hospital São Rafael, o formato do evento foi o que mais lhe chamou a atenção, “a abordagem interativa aliada a demonstração prática dos dois dispositivos garantiram o sucesso do encontro”, opinou. 

TAVI é apresentado em Petrolina (PE)

“TAVI- Aspectos Práticos e cuidados pós-procedimento”, foi o tema do jantar científico promovido pela Medicicor no dia 31 de março, às 19h, no salão de eventos do restaurante Capivara, em Petrolina (PE), que teve como palestrante o cardiologista Bedson José Lopes de Sá. Durante sua apresentação o especialista ressaltou a importância do TAVI, um procedimento minimamente invasivo que admite a correção em uma redução no diâmetro da válvula aórtica. A válvula que é implantada permite restabelecer volumes normais de passagem do fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta. Atualmente, a indicação do implante percutâneo de biopróteses aórticas restringe-se a um seleto grupo de pacientes que, pela idade avançada (acima de 65 anos) e comorbidades associadas, tenham contra indicação ou risco elevado para o tratamento cirúrgico convencional. Nesse grupo, a abordagem por cateter tem elevada chance de sucesso e pode oferecer mortalidade inferior àquela esperada com o tratamento cirúrgico. De acordo com o cardiologista, devido às restrições após a alta hospitalar é importante o acompanhamento do paciente pelo médico assistente em caráter ambulatorial, além de cuidados como tempo de repouso, medicações que deverão ser observados para uma boa evolução clínica. Para o cardiologista Bedson José Lopes de Sá “o evento médico sobre TAVI (implante percutâneo de válvula aórtica), em Petrolina, foi um encontro muito importante, onde pudemos compartilhar conhecimentos e mostrar nossa crescente experiência em TAVI ‘a região do Vale do São Francisco. Gostaria de agradecer à Medtronic e Medicicor por nos proporcionar momentos tão importantes na medicina de nossa região, assim como a todos os colegas que nos prestigiaram com suas presenças”, pontuou o especialista.

Workshop Debate Tratamento da Hérnia de Parede Abdominal

A Medicicor em parceria com a BD Bard promoveram nos dias 29 e 30 de março, o Workshop Hérnia Experience – Hérnia de Parede Abdominal: Como tratar?, que contou com cirurgias assistidas e um jantar com palestra e debates científicos, no salão de eventos do Restaurante Marechal (RN). O evento teve ainda a participação do conceituado cirurgião gástrico Maxwell Stanford, e reuniu especialistas do Hospital Universitário Onofre Lopes, dentre eles os cirurgiões Marília Ferreira, Elio Barreto e Alexandre Borges, além do cirurgião Silvio Dantas, do Hospital Casa de Saúde São Lucas. Ao longo dos dois dias de evento Dr. Stanford efetuou três procedimentos, uma Cirurgia de Hérnia de Inguinal Unilateral, que contou com fixador de tela CapSure e a tela 3D Max Mesh, uma Hérnia Ventral, onde foram utilizados a tela Sepramesh e o hemostático Arista, e uma Hérnia Umbilical, com a tela Ventralex, todas assistidas por médicos cirurgiões convidados. Segundo o cirurgião gástrico e palestrante do encontro, Maxwell Stanford, a hérnia é um defeito na musculatura que permite a passagem de parte de um órgão ou de uma porção de gordura através da abertura do músculo. “Trata-se de um rompimento ou uma falha na parede abdominal, que pode surgir devido a uma cirurgia prévia ou devido a uma fraqueza natural da parede. É mais comum ocorrer em regiões como o umbigo e a virilha. Corrigimos esse defeito com o uso de uma prótese em formato de tela, para evitar a recidiva”, informou. Durante sua apresentação, o cirurgião Maxwell explanou sobre o tema abordando as técnicas que utiliza, a segurança, aplicabilidade, praticidade e benefícios para médicos e pacientes. Na oportunidade os participantes puderam conhecer os resultados e esclarecer dúvidas, conhecer portfólios de diversos produtos, além de assistirem atividades do campo cirúrgico onde foram utilizados dispositivos das linhas da BD Bard.

Treinamento na Medicicor apresenta linha E-Vita Open Plus para cirurgiões cardíacos

A Medicicor realizou nos dias 02 e 03 de março, no Centro de Ensino Guilhermina Alves, na sede da empresa, um treinamento sobre Endoprótese Híbrida E-Vita Open Plus. O evento reuniu cirurgiões cardíacos que aprovaram e elogiaram o produto.    Os cirurgiões contaram com um aprendizado prático, conhecendo diretamente o sistema de Endoprótese Híbrida E-vita Open Plus, que permite o tratamento em um estágio de doenças complexas da aorta torácica por meio da combinação de tratamento cirúrgico.  A seção de enxerto de stent trata a parte inacessível cirurgicamente da aorta torácica, permitindo uma fixação segura e servindo como um elo para a reconstrução clássica do arco aórtico.  O implante de uma peça garante uma transição contínua e perfeita entre a seção do enxerto vascular tecido e a seção da endoprótese. A impregnação ou pré-coagulação podem ser dispensadas graças ao tecido de poliéster hermético. O colar de sutura facilita uma anastomose livre de tensão e flexível entre a endoprótese e a parede aórtica. A configuração da endoprótese também impressiona por sua alta flexibilidade e força radial ideal, juntamente com excelente resistência à torção e estabilidade longitudinal.  A Endoprótese E-vita Open Plus é indicada para dissecções agudas da aorta Stanford tipo A, dissecções complexas de aorta Stanford tipo B, aneurismas de aorta extensos e dissecções crônicas de aorta extensa. E oferece o que há de mais avançado em termos de tecnologia na atualidade, para cirurgiões que irão realizar o procedimento, como para o paciente que desfrutará de mais conforto. 

Dispositivo PediGuard é utilizado em cirurgia de Artrodese para correção de Escoliose

Utilizando uma técnica conhecida como artrodese, o ortopedista Helton Luis Aparecido Defino (SP) realizou no último dia 16, no Hospital Martagão Gesteira, uma cirurgia da coluna vertebral usando o dispositivo “PediGuard”, que dentre outras vantagens aumenta a segurança do procedimento, pois permite maior precisão de posicionamento de parafuso pedicular em 97%, economiza tempo, diminui a exposição à radiação para pacientes, cirurgiões e equipe do centro cirúrgico, além de ser excelente ferramenta educacional de treinamento para jovens cirurgiões. Participaram também do ato cirúrgico, que tratou de uma paciente portadora de escoliose idiopática, o ortopedista Sérgio Murilo Andrade e demais membros da equipe de ortopedia do Hospital Martagão Gesteira. A cirurgia, considerada um treinamento para os internos e residentes da unidade hospitalar, pode ser acompanhada pelo canal do Youtube da instituição, e possibilitou aqueles que assistiam no auditório esclarecer dúvidas, contribuindo assim com o ensino médico de qualidade, que utiliza uma moderna tecnologia, ofertado pelo hospital. Para o ortopedista Helton Defino a cirurgia foi um sucesso “e demonstrou a utilidade do dispositivo PediGuard, que traz para o paciente com deformidade uma maior segurança e para o médico um menor grau de exposição à radiação, ou seja, uma revolução no campo da cirurgia de coluna”, afirmou.  A opinião também foi compartilhada pelo ortopedista Sérgio Murilo que descreveu a cirurgia como “uma experiência única, pois foi um aprendizado muito rico e sem precedentes”, elogiou. Exposição Também no dia 16, foi realizado, às 19h30min, no salão de eventos do restaurante Boi Preto, um jantar científico  que reuniu ortopedistas e neurocirurgiões, para assistirem uma exposição dos diversos modelos do dispositivo PediGuard para diferentes procedimentos cirúrgicos. A apresentação foi feita por Marcelo  Carvalho, representante da Spine Guard na América Latina.

Medicicor Realiza Primeira Cirurgia de NIM

Oferecer qualidade adicional ao paciente e tranquilidade ao médico sempre serão as principais metas da Medicicor.  O sistema de neuromonitoramento intraoperatório NIM™ permite aos cirurgiões trabalharem com maior segurança, já que identificam e monitoram a função do nervo motor e com isso reduzem riscos de danos ao nervo em vários procedimentos, incluindo as especialidades de cabeça e pescoço e otorrinolaringologia entre outras. Um exemplo dessa inovação e praticidade foi vivenciado em uma cirurgia realizada no último dia 10 de fevereiro, no Hospital Português, para retirada de um tumor de parótida de uma paciente. Na oportunidade, foi possível monitorar toda a integridade do nervo facial resultando no sucesso da cirurgia, a primeira de NIM da Medicicor. O procedimento foi realizado pelo cirurgião de cabeça e pescoço, Caio Ribeiro, que é médico assistente da equipe de cirurgia de cabeça e pescoço do Hospital Aristides Maltez, do Hospital São Rafael e na Clínica AMO. A Monitorização Intraoperatória de Nervos- NIM, da Medtronic, localiza e identifica nervos em riscos, observa continuamente a atividade EMG para minimizar os danos causados pelo manuseio e verifica a integridade do nervo antes de fechar.

Realizado Primeiro Implante para Tratamento Endovascular de Ilíaca Isolada da Bahia

Foi realizado com sucesso, em Salvador, no dia 11 de fevereiro, no Hospital Aeroporto, o primeiro Implante para Tratamento Endovascular de Ilíaca Isolada da Bahia. Uma equipe médica chefiada pelo cirurgião vascular e endovascular André Pinheiro, acompanhado do angiologista Ricardo Dantas realizaram o procedimento. O implante foi colocado em um paciente do sexo masculino, 68 anos, hipertenso e tabagista que vinha sendo acompanhado ambulatorialmente por apresentar um quadro de dor abdominal, tendo realizado ultrassonografia de abdome que evidenciou volumoso aneurisma de ilíaca comum direita. Foi realizada angiotomografia que confirmou o diagnóstico, evidenciando Aneurisma Restrito a Ilíaca Comum Direita, com 4cm de diâmetro. Para o cirurgião André Pinheiro o caso “era bastante peculiar diante do grande Aneurisma de Artéria Ilíaca Comum Direita Isolado. Devido à grande variedade de tamanhos disponíveis, optamos pelo implante da Endoprótese E-Liac da Jotec, com ótimo resultado final. Durante o ato cirúrgico a prótese se mostrou de simples manuseio e ótima precisão”, definiu o especialista. No procedimento foram utilizados diversos outros produtos comercializados pela Medicicor a exemplo do Introdutor Femoral 8Fr, Fio E- Wire Lunderquist, Introdutor 11 Fr, Kit Laço, Bainha Introdutora, Balão de Acomodação E Xpande, E-Liac 16×12 x 65 x 56 e Stent por Balão Auto Expansível-Lifestream 10 x 58.

Workshop debate Implante de Endopróteses Ramificadas para Ilíacas Jotec

O Centro de Ensino da Angiorad (PE) sediou o Workshop Teórico e Prático – Implante de Endopróteses Ramificadas para Ilíacas Jotec, entre os dias 15 e 16 de fevereiro. Participaram do evento radiologistas intervencionistas de Fortaleza e Salvador. A programação do encontro promoveu, além de conferências, a apresentação de casos clínicos nos dois dias do evento, com Implantes de Endopróteses E-Liac (Endopróteses Ramificadas de Ilíaca) + E-Tegra (Endoprótese Abdominal).  Em um dos casos expostos foi utilizado o Ivus (Ultrassom Intravascular) que auxilia no diagnóstico, e orienta os médicos em direção à terapia correta de acordo com as necessidades específicas de cada paciente. O cirurgião vascular Marco Rivera também participou do Workshop e abordou diversos temas a exemplo das características da Endoprótese, o passo a passo, detalhes técnicos e planejamento terapêutico. Segundo o coordenador científico do Workshop, o cirurgião Carlos Abath, “esses eventos são focados em técnicas de Endopróteses para grupos de médicos que têm experiência com cateterismo e servem para mostrar a técnica e a utilização de tecnologias mais especializadas, ensinando como utilizá-las de forma mais eficaz, com segurança para os médicos e pacientes e evitando assim complicações”, ressaltou.

Realizado primeiro implante de endoprótese torácica em Sergipe

Uma equipa médica do Hospital Cirurgia – Angiocord (SE) realizou, no dia 28 de janeiro, o primeiro implante de endoprótese torácica, tratando com sucesso uma paciente de 81 anos, portadora de síndrome aórtica aguda com úlcera penetrante de aorta descendente associada a hematoma intramural. Durante o procedimento foi utilizada a endoprótese Jotec – E-vita, que proporciona ao médico uma flexibilidade excepcional com rigidez longitudinal ideal, ajudando o implante a adaptar-se à forma do vaso, garantindo uma boa vedação na zona de aterragem, mesmo no caso de anatomia vascular complexa. O dispositivo comercializado pela Medicicor apresenta diferentes configurações de endopróteses proximais e distais, bem como desenhos retos e cônicos, que permitem o tratamento individual da aorta doente.  Segundo a Coordenadora do Serviço de Residência Médica do Hospital Cirurgia, Dra. Karyne Teixeira Trindade a síndrome aórtica aguda é uma doença de alta mortalidade “cujo diagnóstico precoce é fundamental para o desfecho favorável do caso. O tratamento endovascular possibilitou uma abordagem rápida e com menor morbidade para a paciente, correção eficiente da lesão e melhora significativa dos sintomas”, relatou. De acordo com a cirurgiã vascular e endovascular, o procedimento foi bem sucedido e a endoprótese “sem dúvida é uma combinação única que nos permite tratar uma boa parte dos doentes com anatomias complexas, e proporciona a melhora da qualidade de vida do paciente”, ressaltou. O cirurgião vascular Dr. Carlos Eduardo Nunes, que é Coordenador do Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Cirurgia também participou da cirurgia.