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Reunião científica debate atualidades para o salvamento de fistulas arteriovenosas
Reunião científica debate atualidades para o salvamento de fistulas arteriovenosas

Reunião científica debate atualidades para o salvamento de fistulas arteriovenosas

“Salvamento de fístulas arteriovenosas – indicações e tratamento” foi o tema da reunião científica realizada ontem (16), no salão de eventos do restaurante Di Vino, em Aracaju-SE, e coordenada pelo cirurgião vascular Leonardo Cortizo. O evento foi uma promoção da Medicicor, com o apoio da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular – Regional Sergipe.

O especialista explicou que os pacientes que fazem hemodiálise necessitam de uma veia espessa e resistente o bastante para servir de acesso para levar o sangue até uma máquina de hemodiálise, que irá filtrá-lo e devolvê-lo ao corpo. Como naturalmente o corpo não possui esse tipo de veia, é necessário criá-la artificialmente ligando uma veia a uma artéria, para que haja a arterialização, ou seja, para que a veia fique espessa, resistente e possa suportar o fluxo sanguíneo.

Leonardo Cortizo durante sua apresentação ressaltou que, com o tempo, a parte venosa da fístula arteriovenosa pode apresentar problemas de estreitamento ou oclusão, prejudicando a hemodiálise. “Então, o paciente precisa passar por um método chamado Salvamento de Fístulas Arteriovenosas para não perder o acesso, evitar desconfortos, detectar e corrigir o problema”, explicou o cirurgião.

O palestrante também relatou para os cirurgiões vasculares e nefrologistas participantes da reunião, os excelentes resultados obtidos com o uso do balão farmacológico Lutonix e o stent vascular revestido Covera utilizados no procedimento de salvamento da fístula arteriovenosa.

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